"Sou uma eterna criança, que não sabe da vida, das pessoas e do futuro. Uma criança que pensa "o que vou ser quando crescer?", e sente medo do "crescer" como se fosse um bicho papão. Criança sou quando apago a luz e fico com medo do escuro. E quando tomo banho de mangueira no quintal.
Sou uma criança quando dou chilique para acordar cedo. Quando me lambuzo de sorvete no parque. Sou criança quando sinto medo de altura, e quando caio tentando andar de skate.
Gosto de ser criança quando como pipoca vendo filme infantil. Quando quero a miniatura do Kinder Ovo ou do Mac Donalds. E quando paro na vitrine de loja de brinquedos".
Cada um tem ainda uma criança dentro de si, não importa a idade que você possua cronológicamente. Não valorizamos nossa infância, mas sei que quem viveu a infância nos anos 70, 80 ou 90, aproveitou e muito! Agora resta sabermos dar uma infância com referências tão boas para os nossos filhos, mesmo na era da tecnologia.
"E acima de tudo, sou criança quando não sinto medo de viver"
*Um post na semana das crianças
Estrela cadente
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Estrela Cadente que vive em minha mente,
Quando meus olhos pousam em ti, minha alma desanda a sorrir.
Que brilho encantador que tu tens!
Amo-te, Estrela...
Há um ano
1 comentários:
Não sei porquê, mas me lembrei agora do filme "Grande menina, pequena mulher". É um belo filme e fala dessa questão de crianças adultas e adultos que não se importam em ser crianças.
A beleza não é ser criança, é simplesmente se sentir livre sem se prender ao julgamento alheio, e é isso que as crianças têm perdido com toda essa questão material e tecnológica. Saber ser criança é saber ser o que se é.
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