Eu fico aqui me perguntando, e dobro a cabeça
tentando adivinhar, o que seria tão absurdo ao ponto de nos transformar em
seres melhores, em seres pequenos, em seres medonhos e em seres iluminados.
E todas
as tentações das quais vivemos e presenciamos acaso nos tornariam mais calmos,
mais alados ou mais santos?
E todas as minhas perguntas se perdem em um
vazio, que por mais intenso que seja, não se compara ao caleidoscópio de cores
que surgi entre o céu e terra, entre meu bem e mal.
E a vontade nada mais é do que me perder entre
a rua e porta, entre as casas e os pátios. E eu sei que nada irar fazer sentido,
e tentarei não explicar, porque se o que somos nada mais é do nada mais, de que
adianta tentar reafirmar coisas que nada são. (?)
P.S: Inspirado numa conversa via msn com a Erica Ferro. Peço desculpas, mas isso meio que retrata um pouco os meus sentimentos por agora. Beijos e até semana que vem.
3 comentários:
No fundo somos tudo isso.
Bj
Tô seguindo.
O texto pareceu-me um pouco confuso, não tome meu comentário como uma crítica, nem ao menos construtiva, pois não o é.
Penso que ficou confuso para nós, que estivemos de fora da interação por msn entre você e a nossa amiga, Erica.
Apenas emitirei minha opinião baseado no que penso e não em fatos, visto que, sendo repetitivo, não estive presente na conversa e não sei a que ponto ela chegou.
Não acredito ser nada absurdo, ou haver algo absurdo, que possa nos tornar pessoas melhores. Tampouco creio no "ninguém é melhor do que ninguém", creio no "alguém é sempre melhor em algo do que alguém" e pouco importa o quê. Somos superiores e inferiores entre si ao mesmo tempo.
Seres pequenos nos transformamos quando nos deixamos levar por algo que possa prejudicar a outros ou ter este sentimento porque permitimos que alguém ou algo nos fizesse sentir assim. Então, é um problema nosso. Medonho acho uma palavra forte e iluminados, penso que só creem ser os irritantes evangelizadores virtuais. Ou não. rs.
Alguns convivem uma eterna luta entre o bem e o mal, eu mesmo já estive assim um período, e o único que posso dizer é que nenhum destes lados podemos controlar com tanta facilidade. Podemos optar, mas não evitar e é desnecessário ficar se preocupando com isto.
O engraçado Cristian é que não tinha nem tanto haver com isso, e te confesso, é confuso até pra mim. Mas ficou muito legal esta sua interpretação! bjooo
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