Hoje vos apresento a entrevista dela que parece louca, mas é somente a maior “caçadora de conversas”, a Mozão e a “mãe Ursa”, que responde pelo nome de Allyne. A escorpiana, de 21 anos e estudante de Pedagogia, vos conta um pouco sobre suas influências na música, temática de seus textos e Fé.
1. Quando surgiu a ideia do GA, você esperava que o blog atingisse essa mistura de amizade, diversão e seriedade tão rápido?
Confesso que cheguei a pensar em abandonar o projeto antes de este ir ao ar, por conta de uma série de acontecimentos que ocorreram ano passado, mas eu sentia algo como desafio, então topei. Eu não esperava ficar amiga tão rápida das meninas, eu já conhecia a Ana e a Erica, mas era mais próxima da Ana. Eu tinha um pressentimento de que ia dar certo e que a gente ia se dar bem. Atualmente o G.A faz parte de um todo de todas nós. E a amizade entre nós seis acabou se tornando inevitável para todo esse sucesso. Se hoje nossa parceria coletiva e em nossos blogs pessoais dar certo é porque nosso trabalho em equipe faz toda uma diferença, e depois que a gente passa a conversar constantemente com as Gurias não tem como não aprender a amá-las e a se divertir com elas, ou até brigar como aconteceu com a Erica e comigo, pois passa a ser uma extensão do que a gente é e como se sente com isso. E para mim essa é uma boa receita de sucesso.
2. Nenhuma das gurias se conhece pessoalmente, mas, através do que cada uma escreve no blog e o que conversam fora dele, é possível notar semelhanças e diferenças e imaginar como é cada uma no dia a dia?
Eu acho que tenho algo em comum com cada uma delas. Com a Ana (Nana) eu tenho aquele lado de “bater de frente” e nunca desistir, com a Bárbara (Ursa) eu bato altos papos como se a conhece a milhões de anos atrás, com a Erica (Amor) eu sinto que posso rir o dia inteiro sem me entediar um só segundo e ter força para continuar mesmo depois de um tombo, com a Day (A Caçadora) eu caço conversa como se a gente ainda estivesse no colegial e isso me mata de rir, fora a paixão pela noite que descobri que nós temos em comum e com a Rebeca (Morzão) eu sonho as coisas mais impossíveis do mundo em poucos sinais de reticências. Como eu imagino cada uma, é difícil, pois a gente nunca chegou a se ver nenhuma vez, mas eu gosto de pensar que cada uma é aquilo que aparenta ser pelas coisas que escreve e pela forma que se deixar interpretar.
3. Fã de rock eu sei que você é, qual cantor (a) / banda lhe marcou e com qual canção? E por que se tornou marcante?
Música e rock and roll é algo que esta intrínseca em mim, não tem como negar. Mas escolher uma só que marque é difícil, porque tem haver com o momento e com as situações e eu sou assim... Eu gosto de curtir o momento. Mas uma banda nacional que eu amo de paixão é o Kid Abelha e minha “ídola” é sem nem pensar duas vezes a Paula Toller. Mas uma música que me traduz e marca em quase todos os sentidos é “O último romântico” do Lulu Santos, porque tem muito haver comigo.
4. Noto que seus textos são inspirados muito sobre “liberdade” e “ser livre”. Você acha que podemos ser libertos de todo ou até a própria liberdade tem seus limites?
A liberdade é algo que cada um tem em sua mente. É como diz Rousseau “a minha liberdade acaba aonde começa a do outro”. Não somos totalmente livres para fazer o que quisermos, muito menos, nos permitirmos dar asas às loucuras que temos em nossas cabeças, o mundo não nos quer assim, nós não nos aceitamos assim. Mas escrever sobre isso é entrar em um universo ao qual nem todo mundo tem acesso, ao qual é só nosso, e que as pessoas quebram a cabeça para tentar interpretar. Minhas crenças têm muito haver com isso e, hora ou outra, vivem se chocando com a realidade que nem passa perto de ser o que eu idealizo, enquanto sonho acerca de um pôr-do-sol perfeito. Por isso eu digo: A Allyne enquanto escritora é romântica/radical, agora a Allyne versão chata é totalmente racional e, por vezes, insensível.
5. O que é fé para você?
É acreditar que ao final todas as coisas possíveis e impossíveis podem acontecer. Eu não sou o tipo que pede as coisas a todo o momento, pois acho que há pessoas que precisam mais do que eu, mas só o fato de acreditar em algo maior e que pode cuidar de nós lá de cima, já nos torna em si espiritualizados, entretanto a visão que eu tenho de Deus é algo que só eu e Ele entendemos.
1. Quando surgiu a ideia do GA, você esperava que o blog atingisse essa mistura de amizade, diversão e seriedade tão rápido?
Confesso que cheguei a pensar em abandonar o projeto antes de este ir ao ar, por conta de uma série de acontecimentos que ocorreram ano passado, mas eu sentia algo como desafio, então topei. Eu não esperava ficar amiga tão rápida das meninas, eu já conhecia a Ana e a Erica, mas era mais próxima da Ana. Eu tinha um pressentimento de que ia dar certo e que a gente ia se dar bem. Atualmente o G.A faz parte de um todo de todas nós. E a amizade entre nós seis acabou se tornando inevitável para todo esse sucesso. Se hoje nossa parceria coletiva e em nossos blogs pessoais dar certo é porque nosso trabalho em equipe faz toda uma diferença, e depois que a gente passa a conversar constantemente com as Gurias não tem como não aprender a amá-las e a se divertir com elas, ou até brigar como aconteceu com a Erica e comigo, pois passa a ser uma extensão do que a gente é e como se sente com isso. E para mim essa é uma boa receita de sucesso.
2. Nenhuma das gurias se conhece pessoalmente, mas, através do que cada uma escreve no blog e o que conversam fora dele, é possível notar semelhanças e diferenças e imaginar como é cada uma no dia a dia?
Eu acho que tenho algo em comum com cada uma delas. Com a Ana (Nana) eu tenho aquele lado de “bater de frente” e nunca desistir, com a Bárbara (Ursa) eu bato altos papos como se a conhece a milhões de anos atrás, com a Erica (Amor) eu sinto que posso rir o dia inteiro sem me entediar um só segundo e ter força para continuar mesmo depois de um tombo, com a Day (A Caçadora) eu caço conversa como se a gente ainda estivesse no colegial e isso me mata de rir, fora a paixão pela noite que descobri que nós temos em comum e com a Rebeca (Morzão) eu sonho as coisas mais impossíveis do mundo em poucos sinais de reticências. Como eu imagino cada uma, é difícil, pois a gente nunca chegou a se ver nenhuma vez, mas eu gosto de pensar que cada uma é aquilo que aparenta ser pelas coisas que escreve e pela forma que se deixar interpretar.
3. Fã de rock eu sei que você é, qual cantor (a) / banda lhe marcou e com qual canção? E por que se tornou marcante?
Música e rock and roll é algo que esta intrínseca em mim, não tem como negar. Mas escolher uma só que marque é difícil, porque tem haver com o momento e com as situações e eu sou assim... Eu gosto de curtir o momento. Mas uma banda nacional que eu amo de paixão é o Kid Abelha e minha “ídola” é sem nem pensar duas vezes a Paula Toller. Mas uma música que me traduz e marca em quase todos os sentidos é “O último romântico” do Lulu Santos, porque tem muito haver comigo.
4. Noto que seus textos são inspirados muito sobre “liberdade” e “ser livre”. Você acha que podemos ser libertos de todo ou até a própria liberdade tem seus limites?
A liberdade é algo que cada um tem em sua mente. É como diz Rousseau “a minha liberdade acaba aonde começa a do outro”. Não somos totalmente livres para fazer o que quisermos, muito menos, nos permitirmos dar asas às loucuras que temos em nossas cabeças, o mundo não nos quer assim, nós não nos aceitamos assim. Mas escrever sobre isso é entrar em um universo ao qual nem todo mundo tem acesso, ao qual é só nosso, e que as pessoas quebram a cabeça para tentar interpretar. Minhas crenças têm muito haver com isso e, hora ou outra, vivem se chocando com a realidade que nem passa perto de ser o que eu idealizo, enquanto sonho acerca de um pôr-do-sol perfeito. Por isso eu digo: A Allyne enquanto escritora é romântica/radical, agora a Allyne versão chata é totalmente racional e, por vezes, insensível.
5. O que é fé para você?
É acreditar que ao final todas as coisas possíveis e impossíveis podem acontecer. Eu não sou o tipo que pede as coisas a todo o momento, pois acho que há pessoas que precisam mais do que eu, mas só o fato de acreditar em algo maior e que pode cuidar de nós lá de cima, já nos torna em si espiritualizados, entretanto a visão que eu tenho de Deus é algo que só eu e Ele entendemos.
5 comentários:
Alei o post,a visão dela é muuuito parecida com a minha, principalmente na parte da fé. Quanto ao rock, eu gosto das banda/cantora/musica que ela citou, mas não entraria na minha lista de favoritos.
Adorei.
Beijos.
Quando falou que ela era fã de rock pensei em tudo menos em uma música do Lulu Santos. Hahahaha
Lindo ver amizades assim, sabia? De pessoas que se identificam pelo que são de dentro pra fora!
E queria saber se a Erica Ferro é a mesma do grupo Au Pair. Assim, só uma curiosidade! =P
Beijo, meninas.
E eu achando que dava apelidos demais pras pessoas!
Olha, eu não estranho a escolha por Kid Abelha, mas confesso que pensei que a Lyne falaria em O Teatro Mágico...
Gostei das perguntas e das respostas! =)
Jade Amorim: Elas entram na minha lista de favoritos, mas é bom lembrar minha lista tem mais de dois mil e quinhentas músicas e quinhentas bandas favoritas. Valeu!!!
@Carlabresa: Pior, Lulu Santos é mais pop e música pra Hit, mas é da letra que eu estava falando... Ahhh, ela é linda! Sem discussão.
Ana Seerig: rsrrsssss, eu adoro apelidos, mas quando são para chamar carinhosamente as pessoas, agora para saro eu abuso menos.. O Teatro Magico marca um monte de coisas,mas especificamente eu prefiro deixa-las em off.... Sabe como é né.. rs
Allyne, minha querida Allyne, adorei a sua entrevista. Muito mesmo. A Babizoca te fez ótimas perguntas e você deu lindas respostas.
Quase chorei com essa parte aqui:
"... com a Erica (Amor) eu sinto que posso rir o dia inteiro sem me entediar um só segundo e ter força para continuar mesmo depois de um tombo..."
Assim eu choro de emoção, coração. Faz isso não! hahaha =P
E nós nem brigamos, assim, de verdade verdadeira, foi só um leve desentendimento.
Beijo, alternativa do Tocantins! =P
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